quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Mistério: Uma Máquina do Tempo no Vaticano

Uma Máquina do Tempo no Vaticano

No interior da Universidade Católica del Sacro Cuore, em Milão, dois amigos realizam trabalhos técnicos de áudio sobre gravações antigas de cantos gregorianos. Um deles é o fraciscano Agostino Gemelli, fundador da própria Universidade, além de médico e psicólogo. O outro é o beneditino Marcello Pellegrino Ernetti, importante acadêmico nas áreas da música e da linguística.
Naquele dia, em meio aos cantos reproduzidos pelos equipamentos de áudio, Ernetti e Gemelli foram surpreendidos pela voz do falecido pai de Gemelli, que falava com eles através dos instrumentos. A surpresa logo deu lugar à curiosidade, e foi a partir de então que Ernetti passou a questionar qual seria o destino dos sons e das formas que a natureza produz. Estariam perdidos para sempre, ou continuariam a existir de alguma forma?
Motivado por estas questões, Ernetti reuniu em sigilo uma equipe de renomados cientistas, entre os quais se encontrava Enrico Fermi, prêmio Nobel em Física, e deu início ao trabalho de construção de uma espécie de máquina do tempo. Seu invento se chamaria Cronovisor, que ao invés de transportar as pessoas para o passado ou o futuro, reunia e organizava sons e luzes dispersos no ambiente, dando forma em uma tela à eventos do passado, nada muito diferente do que fazem hoje os modernos telescópios.
Através da tela do Cronovisor, o padre Ernetti teria assistido à morte de Jesus Cristo na cruz, bem como à realização em Roma, no ano 169 a.C, de uma peça de teatro intitulada Thyestes, escrita por Quintus Ennius, o pai da poesia latina, e dada como perdida nos dias atuais. Ernetti e seus colaboradores, em plena transição entre as décadas de 50 e 60, estavam diante de um instrumento que poderia revolucionar a forma como hoje entendemos a cadeia de eventos da história.
Uma vez tendo visto a morte de Jesus, não foi difícil para Ernetti desenhar a face do divino Rabi em plenos instantes de sofrimento. No entanto, difícil foi suportar o furor gerado em torno da divulgação desta imagem pela mídia italiana no ano de 1972. Não tardou para que fosse sugerida a fraude, cujo indício seria uma imagem similar encontrada em um crucifixo em Perugia.
No entanto, em 1994, décadas após a construção do Cronovisor, foi convocada uma reunião nos salões do Vaticano. Ali estiveram presentes a mais alta hierarquia papal, o padre Ernetti e os últimos cientistas ainda vivos que haviam trabalhado na construção do aparelho, para ouvir e acatar a ordem de desmontar definitivamente a máquina do tempo, e espalhar suas partes em diversas localidades secretas para que, num futuro, fosse novamente montada e utilizada para fins elevados.
Em 1997 foi lançado o livro Dein Schicksal ist vorherbestimmt: Pater Ernettis Zeitmaschine und das Geheimnis der Akasha-Chronik (Seu Destino está Decidido: A Máquina do Tempo do Padre Ernetti e o Mistério dos Registros Akáshicos), do autor Peter Krassa, discípulo do cientista Erich von Däniken. Nesta obra Krassa explora e sustenta a veracidade dos acontecimentos que envolvem o Cronovisor.
O ecletismo se tornou a marca do padre Ernetti. Como músico, desenvolveu seus estudos em torno das manifestações musicais pré-Cristãs. Seu projeto do Cronovisor o levou ao estudo da física quântica. Suas experiências como exorcista foram reunidas em um livro de sua autoria, intitulado Os Gostos e os Desgostos do Diabo. Ernetti é até hoje o exorcista mais famoso da região de Veneza, onde morreu em abril de 1994.

Cronovisor
O Cronovisor (do grego , que significa ‘tempo’; visor, ‘reprodutor visual’) é um equipamento de existência dividosa, uma espécie de máquina do tempo, ou, melhor dizendo, um aparelho capaz de captar ondas quânticas do passado, que permaneceriam no universo. Foi construído na segunda metade do século passado. Segundo o palestrante Clóvis Nunes um de seus criadores, dentre os titãs da Física que o conceberam, o padre italiano Pellegrino Alfredo Maria Ernetti, disse que teria sido desmontado, por questões políticas, econômicas e teológicas óbvias, e seus componentes estariam agora em uma sala secreta do Vaticano.
O cronovisor é composto por um tubo visualizador/projetor de três dimensões, uma antena composta de uma liga de metais de todos os tipos e um seletor que funciona na velocidade da luz.
O padre relata em seu livro (O Cronovisor do Padre Ernetti) que viu/ouviu em três dimensões vários acontecimentos históricos importantes do passado, tais como a apresentação de uma tragédia perdida, Tiestes, do pai da poesia latina, Quinto Ênio, na Roma de 169 a.C. Disse também ter visto a morte do próprio Jesus Cristo na cruz. A psicometria, fenômeno bem conhecido dos espíritas, serviria como base para a hipótese inicial da construção do Cronovisor.



 na foto, o Padre Pellegrino Maria Ernetti, nascido em 13 de outubro de 1925 e falecido em 8 de abril de 1994. Aos 16 anos ingressou na Abadia Beneditina de San Giorgio Maggiore, em Veneza, Foi um renomado lingüista, estudioso bíblico, também um famoso exorcista - assim como um grande cientistas em Física - um dos maiores do Vaticano! Em 1960, o Padre Ernetti revelou que na década passada construíra um artefato denominado CHRONOVISOR, baseado em estudos em grupo, secretamente efetuados com vários gênios da Física, dentre os quais o Prêmio Nobel Enrico Fermi e - vejam só - até o cientista alemão Wernher Von Braun - aquele mesmo que, oriundo da Alemanha nazista, foi cooptado pelos EUA tendo se transformado no "Pai da Viagens Espaciais"!
E o tal CHRONOVISOR nada mais era do que um artefato capaz de..... FOTOGRAFAR CENAS DO PASSADO - uma espécie de "máquina do tempo visual"! Na imagem abaixo, reportagem do Domenica Delacorriere dando conta dessa espantosa notícia!

"INVENTADA A MÁQUINA QUE FOTOGRAFA O PASSADO" - para espanto de todos, estampavam as demais notícias em destaque daquele conceituado jornal italiano.Aquele invento foi baseado no fato de que a energia luminosa e os sons que os objetos emanam (fator hoje cientificamente conhecido como inerente à Memória Atômica da Natureza) ficam registrados, como que literalmente gravados, nos ambientes circundantes. Os esquemas técnicos do Padre Ernetti, isso é, aqueles poucos que puderam ser recuperados, mostravam intrincados processos destinados, através do seu CHRONOVISOR, a captar e reconstruir, por assim dizer, as imagens e até mesmo recuperar os sons presentes em determinados eventos passados!
É possível "capturar", por assim dizer, uma onda de tempo? Hoje a Ciência de Vanguarda já trabalha com a possibilidade das viagens físicas através do tempo, justamente tentando "capturar" harmônicas de tempo. Parece mesmo coisa de ficção científica, porém, alguns esquemas nos revelam que o Padre Ernetti estava estranhamente mais avançado do que seria possível na sua época, uma vez que, de certa forma, lidava com os WORMHOLES (aberturas dimensionais que HOJE a Física de Vanguarda estuda para possibilitar as viagens físicas ATRAVÉS DO TEMPO), porém trabalhando no sentido oposto, isto é, viajando não fisicamente, porém virtualmente, ao passado, recuperando cenas históricas! E de ONDE teria ele conseguido isso? Nos arquivos secretos do Vaticano? Quem sabe! Teria ele rompido os poderosos e muito bem guardados selos do sigilo? E se foi este o caso, DE ONDE, ENTÃO, TERIA VINDO ESSA EXTEMPORÂNEA TECNOLOGIA? Estranho, pois certa vez o Padre Ernetti deixara escapar que a construção de tal espantoso artefato fora também calcada não somente na Física Quântica, como também.... Em ARTES OCULTAS!
"Artes Ocultas", ou TECNOLOGIAS PERDIDAS? A fantástica resposta é que uma das origens do CHRONOVISOR teria sido resgatada exatamente na misteriosa figura e das obras secretas do profeta Nostradamus! Sim, pois Michel de Nostradamus (na nossa opinião um viajante do tempo perdido no passado) teria tido um artefato SEMELHANTE, ou talvez muito melhor - elaborado a partir de antigos documentos secretos que descreviam a construção de um ARTEFATO ANTEDILUVIANO (obviamente uma avançado artefato, originário de uma perdida civilização), porém muito mais aperfeiçoado, através do qual ele podia, não somente visualizar cenas do passado, como também... DO FUTURO! E a descrição desse artefato, claro, esteve cuidadosamente escondida nos arquivos secretos do Vaticano - um conhecimento perigoso e proibido!
Equipamentos estes que eram ajustados para uma determinada época passada, - exatamente nesse monitor a eles acoplado de modo a captar cenas - recebendo, decodificando e reproduzindo radiações eletromagnéticas deixadas pelos eventos pretéritos, inclusive captando as ondas sonoras a eles associados! Algo fantástico em demasia? Talvez não!
E aqui, uma outra imagem supostamente mostrando cenas da época da crucificação de Cristo! E segundo o Padre Ernetti, tal artefato "poderia causar uma tragédia", uma vez que as suas imagens permitiram revelar (e comprovar) que a História desse evento.... Não foi bem assim como as Tradições Católicas nos relatam!

Suposta imagem real da crucificação de Jesus Cristo

Desenho do real Jesus Cristo comparada a uma pintura

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